Estive nos EUA nas últimas semanas e algo que sempre me vem muito à cabeça é sobre o porquê dos EUA serem quem são. Pondo de lado as discussões econômicas, que ao meu ver, só deixam a conversa tendenciosa e também os assuntos políticos, que nos levam a ser maniqueístas com eles (sempre serão vilões), gostaria de abordar o ponto de vista humano, pra não dizer antropológico.
O que me encanta nessa nação é o impulso criativo que une a todos, o que me espanta é como tudo é duramente padronizado. Um bom e um ruim. Talvez os EUA seja o lugar perfeito para se ter uma grande idéia e ficar rico, talvez seja o lugar perfeito para ser negro e ser discriminado; não importa. Para o bem ou para o mal, é um lugar para se ser, para se acontecer. Para se experimentar, se jogar. Não existe tanto o ranço histórico que paralisa os europeus, nem a corrupção hemorrágica latina, herdada pelos seus bárbaros colonizadores. Isso deixa a coisa mais fácil para uma experiência humana.
Pode parecer clichê esse post, mas só queria mais uma vez trazer esse fato à tona, já que os EUA estão nas manchetes por causa da crise financeira e estarão nas próximas semanas por causa das eleições. Pode ser justo dizer que eles causaram a crise; é louvável que um negro poderá chegar à presidência. Um fato ruim e outro bom, respectivamente. Em um exemplo, a tendência é rejeitar o modelo, no outro, temos a aprender.
De um jeito ou de outro, seria bom deixarmos de ser hipócrita e reconhecer: temos que começar a aceitar o nosso status quo de young americans.
O que me encanta nessa nação é o impulso criativo que une a todos, o que me espanta é como tudo é duramente padronizado. Um bom e um ruim. Talvez os EUA seja o lugar perfeito para se ter uma grande idéia e ficar rico, talvez seja o lugar perfeito para ser negro e ser discriminado; não importa. Para o bem ou para o mal, é um lugar para se ser, para se acontecer. Para se experimentar, se jogar. Não existe tanto o ranço histórico que paralisa os europeus, nem a corrupção hemorrágica latina, herdada pelos seus bárbaros colonizadores. Isso deixa a coisa mais fácil para uma experiência humana.
Pode parecer clichê esse post, mas só queria mais uma vez trazer esse fato à tona, já que os EUA estão nas manchetes por causa da crise financeira e estarão nas próximas semanas por causa das eleições. Pode ser justo dizer que eles causaram a crise; é louvável que um negro poderá chegar à presidência. Um fato ruim e outro bom, respectivamente. Em um exemplo, a tendência é rejeitar o modelo, no outro, temos a aprender.
De um jeito ou de outro, seria bom deixarmos de ser hipócrita e reconhecer: temos que começar a aceitar o nosso status quo de young americans.
Olá!
ReplyDeleteBenvindo de volta! rsrs.
Não comentarei agora sobre o post. Estou com muito sono. Isso que dá varar as noites trabalhando..rss.
Mas,... I'll be back!
Hasta la vista, baby.
Olá!
ReplyDeleteNa minha opinião, todos os paísea têm seus prós e contras. Com certeza os EUA são um país que conseguiu evoluir em quase todas as áreas - econômica, cultural, etc. Admiro o patriotismo e o respeito pelas leis que eles têm. Com certeza, é claro, existem as mazelas como em qualquer outro canto do mundo. Amo o Brasil mas não sou fanático. Sei que falta alguns ingredientes para que nosso país evolua e um desses ingredientes é a educação. Não a escolar, mas aquela do bom dia, por favor, obrigado, etc. Mas ainda somos jovens. Há muita estrada por percorrer ainda e muitas pedras pelo caminho (nooosssa, que frase original! rsrs). Mas o que não falta é Fé. Talvez até tenhamos muita Fé e pouca Ação... mas isso é pra outro post, né.
Abs.