Andei pensando nos últimos dias nas diversas formas de manipulação de um ser humano por outro. A Comunicação estuda muito isso, assim também como faz a Antropologia. De certo a dominação está presente também no reino animal, porque não estaria no mundo humano? O fato é que este tipo de relação ganha “roupagens” diversas em cada sociedade, dependendo apenas da história para agravar esse ou aquele ponto de oportunidade, em favor de algum espertalhão.
Na semana do aniversário da volta do Aiatolá Khomeini ao Irã, penso na manipulação religiosa. A mesma que levou 10 milhões de pessoas recebê-lo de braços abertos em Teerã ; a mesma que faz as pessoas acreditarem em perseguição do inimigo no desabamento do combalido prédio da Igreja Renascer. O que também acontece com os rios de dinheiro que brotam da Igreja Universal. Se a dominação de massas virasse petróleo, ali com certeza seria a Arábia Saudita, ou mais chique, Dubai.
Mas não só os religiosos se prevalecem das habilidades neurolinguísticas para conseguir o que querem das massas. A Televisão também é mestra na arte de conduzir. Não só no Brasil, não só a Televisão. Mas se atendo a este meio de comunicação no nosso País, há muito pano pra manga. Por exemplo, falar de todos episódios nos quais a TV Globo conseguiu implantar uma cultura ou até mudar decisões importantes do país é lugar-comum.
Hoje, o Big Brother é umas das mais recentes tentativas de fidelizar o telespectador, de mudar seus hábitos, de gerar novos ídolos e com isso, dinheiro. O BB consegue em maior ou menor medida, transformar pessoas comuns em formadores de opinião. Começo a chegar à uma conclusão um pouco triste, que não é novidade. O ser humano adora dominar e mais ainda, ser dominado.
Na semana do aniversário da volta do Aiatolá Khomeini ao Irã, penso na manipulação religiosa. A mesma que levou 10 milhões de pessoas recebê-lo de braços abertos em Teerã ; a mesma que faz as pessoas acreditarem em perseguição do inimigo no desabamento do combalido prédio da Igreja Renascer. O que também acontece com os rios de dinheiro que brotam da Igreja Universal. Se a dominação de massas virasse petróleo, ali com certeza seria a Arábia Saudita, ou mais chique, Dubai.
Mas não só os religiosos se prevalecem das habilidades neurolinguísticas para conseguir o que querem das massas. A Televisão também é mestra na arte de conduzir. Não só no Brasil, não só a Televisão. Mas se atendo a este meio de comunicação no nosso País, há muito pano pra manga. Por exemplo, falar de todos episódios nos quais a TV Globo conseguiu implantar uma cultura ou até mudar decisões importantes do país é lugar-comum.
Hoje, o Big Brother é umas das mais recentes tentativas de fidelizar o telespectador, de mudar seus hábitos, de gerar novos ídolos e com isso, dinheiro. O BB consegue em maior ou menor medida, transformar pessoas comuns em formadores de opinião. Começo a chegar à uma conclusão um pouco triste, que não é novidade. O ser humano adora dominar e mais ainda, ser dominado.